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Atleta do mês

Apaixonada por esportes, Vilhenense carrega título mundial de Jiu-Jitsu.

Faixa azul no jiu-jitsu, Gleice Valverde começou nesse esporte há três anos, mas já carrega um título mundial, que conquistou no ano passado em um campeonato que aconteceu no Rio de Janeiro, quando ainda era faixa branca.

Além da arte marcial, Gleice também pratica outros exercícios que proporcionam benefícios para o corpo e a mente.  Às 5h30min da manhã ela tem uma preparação física, e depois crossfit. “Já que eu gosto de participar de competições, é importante fazer algum outro tipo de preparação para dar mais condição física. Além disso, faço Supera, que é uma ginástica cerebral. Me dedico 100%”. No total, são três treinos por dia em sua rotina.

Ela conta que sempre praticou esportes, como futsal e musculação, e que sua vida inteira foi dentro da academia. Porém, ao conhecer seu esposo, se apaixonou também pela arte marcial que ele é praticante. “A partir do primeiro treino foi paixão, e hoje não consigo viver sem o jiu-jitsu”, revelou.

Além do bom condicionamento físico, os treinos lhe proporcionaram também paciência, determinação e qualidade de vida. Segundo Gleice, o tatame é o lugar onde ela consegue relaxar esquecer tudo o que aconteceu no seu dia, o que lhe faz muito bem.

Ela acrescenta que hoje muitas mulheres buscam no jiu-jitsu a ajuda na perda de peso e definição do corpo, além da procura pelo o esporte pela defesa pessoal e “também para relaxar e ter um lazer além do trabalho, da vida lá fora”, acrescentou.

 

Gleice conta que atualmente as mulheres ainda têm uma dificuldade maior que os homens para conseguir patrocínio, e as premiações em campeonatos é menor para elas. “O que é injusto. Nós treinamos iguais, a dedicação é a mesma, mas a maior parte dos órgãos, das federações, premia mais os homens do que as mulheres”. De acordo com ela, a diferença é gigantesca e as empresas preferem apoiar pessoas do sexo masculino. “Não sei sé é por acreditar mais neles, mas há uma dificuldade em conseguir por ser mulher”, disse e acrescentou que “hoje em dia a mulher pratica qualquer esporte. Não tem mais limitação. Tem várias campeãs que se destacam, tanto quando os homens”, finalizou.


 

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